
“Um rio sem nome cruzava nossa frente e descia em cachoeiras por plataformas circulares que se repetiam. A correnteza vinha do flanco de uma montanha que mal se via no horizonte. Descemos pelas pedras escorregadias, nível por nível, e Alfredo da Cunha notou tal uniformidade que não poderia ser feita pela natureza: era um templo, ruínas que imitavam alguma estrutura cósmica que nos escapava à percepção.”
Muito bom o conto. Gostei do modo que você fez ao sair da narração geral e entrar na passagem do tempo por meio de uma carta. Para mim foi genial! Outra coisa que me surpreendeu foi as frases em latim que marca a naturalidade do padre com a língua e sabendo que quem fosse ler iria compreender as entrelinhas dessas frases em latim. O Cenário foi muito bem descrito e principalmente a cena que chega ao clímax do conto.
Parabéns Lucas M. Carvalho pelo belíssimo conto e sucesso para todos do Poligrafia.
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Obrigado, Michel! É sempre bom receber esse feedback quem lê nosso material. Não deixe de acompanhar nossas postagens futuras! Saudações da equipe do Poligrafia.
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Ótimo conto!! muitas nuances, vários recursos! que legal!
Estou sentindo que encontrei algo de relevante qualidade para incluir no meu cardápio literário!! 😀
Muito sucesso a todos os integrantes da equipe!
Abraço!
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Esperamos cumprir as expectativas do seu cardápio, Leonardo! Amanhã tem texto do nosso autor convidado, estrando o projeto Altergrafia e segunda-feira o próximo conto da série Terror. Se quiser conferir mais sobre cada autor, não deixe de conferir a seção “Quem somos”, onde você encontrará mais 5 textos dos mais variados estilos. Boa leitura!
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